Entender a diferença entre MDF e MDP é muito importante para que você possa oferecer o melhor na sua marcenaria.
Afinal, o tipo de material escolhido faz toda a diferença no resultado que o cliente receberá, por isso, é bom fazer uma seleção assertiva.
Quer entender melhor sobre esse tema? Acompanhe este guia da Calcme – sistema para marcenarias – e saiba mais!
Qual a diferença entre MDF e MDP?
Saber a diferença entre MDF e MDP pode te ajudar a avaliar o que é mais conveniente para os seus clientes. Vamos entender?
Basicamente, o MDF (Medium Density Fiberboard) e o MDP (Medium Density Particleboard) são dois tipos de painéis derivados de madeira muito usados na fabricação de móveis, mas que possuem diferenças importantes.
O MDF é feito de fibras de madeira prensadas com resinas, formando um painel com densidade uniforme. Por conta disso, ele tem um acabamento mais liso, ideal para pintura e trabalhos que precisam de cortes precisos e desenhos mais desenvolvidos. É um material mais pesado, porém com boa resistência e estabilidade dimensional.
Já o MDP é composto por partículas maiores de madeira aglutinadas, formando camadas com diferentes densidades. Geralmente, as camadas externas são mais densas, proporcionando maior resistência à superfície, enquanto o núcleo interno é mais leve.
O MDP é mais indicado para estruturas que não exigem acabamento muito detalhado, como painéis de revestimento e partes internas de móveis. É um material mais econômico e leve, mas menos resistente a impactos que o MDF.
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Qual oferecer na minha marcenaria?
Entendendo a diferença entre MDF e MDP, surge outra dúvida importante: qual pode ser a melhor opção para oferecer na sua marcenaria?
Na verdade, a escolha entre MDF e MDP depende do tipo de móvel, orçamento do cliente e acabamento desejado.
Se você produz móveis que precisam de superfícies lisas, com pintura e detalhes, como armários, nichos decorativos ou peças que terão destaque, o MDF é a melhor opção. Ele oferece mais versatilidade para acabamentos mais bonitos e maior resistência a deformações.
Por outro lado, para móveis que priorizam custo-benefício, com áreas menos visíveis ou partes estruturais, como fundos de armários, prateleiras internas e divisórias, o MDP é uma alternativa bem interessante e, inclusive, mais barata. Sua resistência é interessante para a maioria dos usos internos e ajuda a reduzir o preço.
Sendo assim, pode ser que, no dia a dia da marcenaria, o ideal seja combinar os dois materiais conforme a função de cada peça, garantindo um equilíbrio entre qualidade, custo e durabilidade.
Por isso, é importante avaliar cada caso especificamente.
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